domingo, 11 de maio de 2008

Substância na pimenta anestesia sem afetar movimento, diz pesquisa

pimenta
Capsaicina poderia ser utilizada na anestesia peridural
Uma substância encontrada na pimenta pode ter efeitos anestésicos sem causar a perda de movimentos ou da sensação do toque, sugerem pesquisadores americanos.

As anestesias locais convencionais afetam todas as células nervosas, enquanto a capsaicina, substância química encontrada na pimenta, age apenas nos receptores da dor.

Os pesquisadores da Universidade de Harvard fizeram uma experiência usando a molécula QX-314, que funciona como anestésico, mas é grande demais para penetrar nas células nervosas para bloquear a dor.

Os cientistas combinaram a molécula com a capsaicina – substância que faz a pimenta ter o gosto ardido - e que pode abrir um canal na parede das células nervosas, de tamanho suficiente para permitir a penetração da QX-314.

Os cientistas observaram que a molécula agiu apenas nos neurônios receptores da dor e não em todas as células nervosas, o que poderia afetar sensação do toque e movimentos.

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Soja e feijão podem prevenir câncer de pulmão, diz estudo

Soja
Vegetais ricos em fitoestrógenos ajudam a evitar tumores
Novos estudos sugerem que uma dieta rica em vegetais como feijões e soja poderia reduzir o risco de câncer de pulmão.

Uma pesquisa com 3 mil pessoas nos Estados Unidos mostrou que aqueles que consomem maiores quantidades desses alimentos têm menos risco de desenvolver a doença.

O efeito protetor seria capaz de diminuir em até 46% os riscos de desenvolvimento de um câncer de pulmão.

A pesquisa, coordenada por uma equipe do Centro Anderson para o Câncer da Universidade do Texas, foi publicada no Journal of the American Medical Association.

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Soja preta pode diminuir risco de diabete, diz estudo

Planta de soja
A soja preta é usada na medicina oriental tradicional como tratamento da diabete
Consumir soja preta pode diminuir os níveis de gordura e colesterol e pode ajudar a evitar diabetes, segundo uma pesquisa sul-coreana.

Já se sabia que a soja amarela diminuía os níveis de colesterol. A soja preta é usada na medicina oriental tradicional como tratamento da diabete.

O estudo da Universidade Hanyang, de Seul, descobriu que ratos que tiravam 10% de sua energia da soja preta ganharam metade do peso em comparação aos ratos que não consumiam o grão.

A pesquisa foi publicada no Journal of the Science of Food and Agriculture.

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sábado, 3 de maio de 2008

Carne vermelha dobra risco de câncer de mama, diz estudo

Outros estudos já associavam o alimento à doença
Um novo estudo divulgado por cientistas americanos indica que consumir carne vermelha pode quase dobrar o risco de câncer de mama em mulheres que ainda não chegaram à menopausa.

Os pesquisadores do Brigham and Women's Hospital e da Harvard Medical School, em Boston, examinaram 90 mil mulheres, que preencheram questionários em 1991, 1995 e 1999 nos quais registraram a freqüência com que consumiam mais de 130 tipos diferentes de alimentos e bebidas.

As que consumiram uma porção e meia de carne vermelha por dia tiveram quase dobrado o risco de câncer de mama receptor-positivo à presença de hormônios, em comparação com as mulheres que consumiram três ou menos porções de carne vermelha por semana.

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Estudo diz que comer feijão pode inibir câncer

Feijão assado em torrada
Pesquisadores tentam reproduzir composto em droga anti-câncer
Uma dieta rica em feijão, frutas secas e cereais pode prevenir o surgimento de câncer, segundo uma pesquisa realizada pela University College de Londres e publicada na revista Cancer Research.

Os cientistas descobriram que estes alimentos contêm um potente composto anti-câncer que bloqueia uma enzima envolvida no crescimento de tumores.

Segundo os pesquisadores, no futuro pode ser possível reproduzir esse composto em uma droga anti-câncer.

Os cientistas já vêm explorando há algum tempo a enzima fosfoinositídeo 3-quinase como alvo para o tratamento de câncer, mas encontram dificuldades para desenvolver inibidores do crescimento de tumores por problemas relacionados à estabilidade química e à toxicidade.

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