sexta-feira, 21 de março de 2008

Falta de carboidrato pode causar mau humor, diz pesquisa

Macarrão
Carboidrato não está presente na dieta de Atkins
A dieta de Atkins e outras que limitam o consumo de carboidrato podem causar mau humor, segundo pesquisa.

Cientistas do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, descobriram que o carboidrato ajuda a estimular a produção de uma substância-chave do cérebro chamada serotonina.

Ela controla as emoções das pessoas, e sua falta pode levar a mudanças de humor e depressão.

A dieta de Atkins se tornou popular mundialmente, apesar das preocupações sobre seu efeito na saúde. Alguns especialistas dizem que ela pode causar diabetes e problemas de rim no longo prazo.

Apetite

"Quando a serotonina é produzida e se torna ativa no cérebro, ela produz um sentimento de estar satisfeito mesmo antes de o estômago estar estufado", diz a pesquisadora Judith Wurtman.

"Mas a serotonina não é importante somente para controlar o apetite e impedir que as pessoas comam mais do que devem. Ela é uma substância essencial para regular o humor."

Medicamentos antidepressivos são prescritos para manter a serotonina mais ativa no cérebro e estender sua atividade por um longo período de tempo, para que ela ajude a regular o humor.

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Tangerina diminui risco de câncer de fígado e infarto

Tangerina
Tangerinas contêm um componente essencial da vitamina A
Dois estudos feitos por cientistas japoneses descobriram que a tangerina pode reduzir dramaticamente o risco de câncer de fígado, doenças cardíacas e diabetes.

As substâncias chave para os benefícios da fruta são os componentes da vitamina A que dão às tangerinas a sua cor laranja, os carotenóides.

A equipe do Instituto Nacional de Estudos das Árvores Frutíferas acompanhou 1.073 moradores da cidade japonesa de Mikkabi, em Shizuoka, que comiam grandes quantidades de tangerinas.

Eles encontraram marcadores químicos nas amostras sangüíneas das pessoas estudadas que são ligados a um risco mais baixo para uma série de problemas de saúde sérios, como arteriosclerose, infartos e resistência à insulina.

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Estudo diz que comer feijão pode inibir câncer

Feijão assado em torrada
Pesquisadores tentam reproduzir composto em droga anti-câncer
Uma dieta rica em feijão, frutas secas e cereais pode prevenir o surgimento de câncer, segundo uma pesquisa realizada pela University College de Londres e publicada na revista Cancer Research.

Os cientistas descobriram que estes alimentos contêm um potente composto anti-câncer que bloqueia uma enzima envolvida no crescimento de tumores.

Segundo os pesquisadores, no futuro pode ser possível reproduzir esse composto em uma droga anti-câncer.

Os cientistas já vêm explorando há algum tempo a enzima fosfoinositídeo 3-quinase como alvo para o tratamento de câncer, mas encontram dificuldades para desenvolver inibidores do crescimento de tumores por problemas relacionados à estabilidade química e à toxicidade.

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Cientistas dos EUA criam cenoura enriquecida com cálcio

A cenoura geneticamente modificada poderá aumentar o consumo de cálc
Cientistas dos Estados Unidos criaram uma cenoura geneticamente modificada enriquecida com cálcio.

Os pesquisadores do Colégio de Medicina da Universidade de Baylor, no Texas, afirmam que a pessoa que consome esta nova cenoura absorve uma quantidade de cálcio 41% maior do que no consumo de uma cenoura comum.

Mas a nova cenoura com cálcio ainda precisa passar por uma série de testes de segurança.

"Estas cenouras foram cultivadas em ambientes cuidadosamente monitorados e controlados. Serão necessárias mais pesquisas antes de colocar (o produto) à disposição dos consumidores", disse o professor Kendal Hirschi, que faz parte da equipe de pesquisa.

Os cientistas esperam que uma eventual dieta com o vegetal modificado possa ajudar na prevenção de problemas como a osteoporose.

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Pistache reduz riscos de problemas cardíacos, diz estudo

Pistaches
Pistaches podem ter um papel central em uma dieta balanceada
Um estudo da Universidade Estadual Penn, dos Estados Unidos, afirma que comer um punhado de pistache por dia pode baixar a taxa de colesterol e suprir a necessidade de antioxidantes normalmente encontrada em verduras e frutas de cores vivas.

Comer entre 40 e 85 gramas de pistache por dia "diminuiu o risco de doenças cardiovasculares, por diminuir significativamente os níveis de colesterol (LDL), e reduziu significantemente as proporções de lipoproteínas", de acordo com a pesquisadora Sarah K. Gebauer, que apresentou o estudo no encontro Biologia Experimental, em Washington, na segunda-feira.

Os participantes do estudo passaram duas semanas se alimentando com a Dieta Média Americana, que consiste de 35% de gorduras e 11% de gorduras saturadas.

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Chocolate amargo ajuda a combater fadiga crônica, diz estudo

chocolate
Chocolate amargo está associado ao combate da pressão alta
Uma dose diária de chocolate amargo pode ajudar a reduzir os sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica, apontaram cientistas britânicos.

Pacientes que participaram de um estudo piloto realizado pela Hull York Medical School revelaram que ficaram menos cansados depois de comerem chocolate com alta concentração de cacau.

A Síndrome da Fadiga Crônica é uma condição caracterizada por uma profunda fadiga muscular após esforços físicos. Os sintomas ainda incluem dor de cabeça, memória fraca, dificuldade de concentração, perturbação do sono e irritação.

O líder do estudo, Steve Atkin, disse que a idéia da pesquisa surgiu de uma paciente que relatou ter se sentido mais disposta depois que trocou o chocolate branco e ao leite pelo amargo.

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Comer agrião pode diminuir risco de câncer, diz pesquisa

Agrião
Agrião aumenta a quantidade de antioxidantes benéficos
Consumir agrião regularmente pode ajudar a diminuir as chances de desenvolver câncer, segundo uma pesquisa realizada na Irlanda do Norte.

O trabalho da Universidade de Ulster sugere que o agrião reduz o dano ao DNA de glóbulos brancos - considerados como um importante fator que pode desencadear o desenvolvimento do câncer.

O agrião parece aumentar os níveis de compostos benéficos no sangue e cortar os níveis dos compostos danosos.

A pesquisa foi encomendada por uma organização chamada Watercress Alliance (Aliança do Agrião) e publicada na revista American Journal of Clinical Nutrition. Outros cientistas checam as pesquisas antes da publicação na revista.

Voluntários

Durante o estudo, 60 voluntários saudáveis, incluindo 30 fumantes, consumiram 85 gramas de agrião fresco todos os dias por oito semanas.

Os pesquisadores fizeram exames antes e depois desta mudança na dieta.

Eles descobriram que o dano ao DNA de glóbulos brancos teve uma diminuição de 22,9%.

Estas células também foram capazes de se proteger melhor dos efeitos dos chamados radicais livres.

Quando amostras de células foram expostas a peróxido de hidrogênio, que gera grandes números de radicais livres, os níveis de danos foram 9,4% menores do que o esperado.

Os níveis de compostos antioxidantes no sangue, como beta-caroteno e luteína, que podem combater os efeitos dos radicais livres, aumentaram.

Por outro lado, os níveis de triglicérides, ou gorduras existentes no sangue e potencialmente prejudiciais, apresentaram um corte de 10%.

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domingo, 16 de março de 2008

Maçã na gravidez pode reduzir risco de asma em bebês

Cientistas já sabiam de benefícios da maçã para o pulmão adulto
Bebês de mães que comem muita maçã durante a gravidez têm menos chance de desenvolver asma, segundo estudo feito por uma universidade escocesa.


Os pesquisadores da Universidade de Aberdeen entrevistaram duas mil grávidas sobre os hábitos alimentares delas e depois acompanharam a saúde dos filhos por cinco anos.

Eles constataram que mães que comeram quatro ou mais maçãs por semana eram menos predispostas a ter um filho asmático do que aquelas que comeram a fruta menos de uma vez por semana.

O estudo foi apresentado na conferência da Associação Torácica Americana.


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sexta-feira, 14 de março de 2008

Chocolate meio-amargo reduz pressão, diz estudo

Chocolate
Polifenóis presentes no produto meio-amargo trariam benefícios
Cientistas alemães sugeriram que um pouco de chocolate meio-amargo por dia pode ajudar a controlar a pressão sangüínea e reduzir os riscos de ataques cardíacos.


Em um artigo publicado no Journal of American Medicine (JAMA), eles descreveram uma pesquisa feita com 44 pessoas que apresentavam problemas de pressão alta.

As pessoas foram divididas em dois grupos: o primeiro teve direito a comer 6 g diárias de chocolate meio-amargo; o segundo, a mesma quantidade de chocolate branco.

Depois de 18 semanas, os pesquisadores observaram que a pressão sangüínea dos primeiros caiu levemente, enquanto entre os segundos nenhuma mudança foi verificada.

Mas a Fundação Britânica para o Coração alertou que o chocolate é "um prazer, e não um tratamento".


Benefícios

A sugestão de que o cacau traz benefícios à saúde não é nova, e pesquisas anteriores haviam sugerido que o alimento poderia inclusive reduzir a pressão sangüínea.

A razão seria a presença dos chamadas polifenóis, presentes no chocolate meio-amargo, mas não no branco utilizado na experiência.

No entanto, até então se pensava que os benefícios só viriam com a ingestão de grandes quantidades de chocolate, que seriam anulados pelos efeitos do alto consumo de açúcar e gordura.

Mas os pesquisadores do Hospital Universitário de Colônia disseram que os benefícios poderiam ser alcançados com a ingestão de uma quantidade equivalente a apenas 30 calorias.

Nenhuma das pessoas que comeram chocolate meio-amargo registrou mudanças no peso ou nos níveis de glicose e lipídios.

Em compensação, registraram uma redução na pressão sangüínea que os pesquisadores classificaram de "pequena, mas notável".

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Nozes combatem danos de gordura nas artérias

Nozes
Nozes trazem mais benefícios que azeite, segundo a pesquisa
Comer nozes após a refeição pode ajudar a diminuir os malefícios causados às artérias por comidas gordurosas, de acordo com um estudo.


Os pesquisadores recomendam uma dose diária de 28 gramas de nozes.

O estudo foi realizado pelo Hospital Clínico da Universidade de Barcelona, com financiamento parcial da Comissão da Noz da Califórnia, e publicado na revista da Universidade Americana de Cardiologia.

Para o estudo, foram recrutados 24 adultos, metade com níveis normais de colesterol e a outra metade com níveis moderadamente altos.

Cada paciente recebeu duas refeições contendo salame gorduroso e queijo, com uma semana de intervalo entre elas.

Em uma das refeições, os pesquisadores adicionaram cinco colheres de chá de azeite de oliva. Na outra, foram adicionadas oito nozes.

Os testes mostraram que tanto o azeite quando as nozes ajudam a reduzir a repentina inflamação e oxidação das artérias que acontece após uma refeição rica em gorduras saturadas.

Mas as nozes ajudam ainda a preservar a elasticidade e flexibilidade das artérias, independente dos níveis de colesterol.


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